sexta-feira, 4 de junho de 2010

A Flauta Mágica Suécia 1975 Ingmar Bergman


Gênero: Fantasia, Musical, Comédia Romântica
Direção: Ingmar Bergman
Roteiro: Ingmar Bergman
Produção: Måns Reuterswärd
Design Produção: Henny Noremark
Música Não Original: Wolfgang Amadeus Mozart
Coreografia: Donya Feuer
Fotografia: Sven Nykvist
Edição: Siv Lundgren
Figurino: Henny Noremark, Karin Erskine
Efeitos Sonoros: Peter Hennix, Helmut Muehle
Pais: Suécia
Nota: 8.4



Elenco

Josef Köstinger Príncipe Tamino
Irma Urrila Princesa Pamina
Håkan Hagegård Papageno
Elisabeth Erikson Papagena
Ulrik Cold Sarastro
Ragnar Ulfung Monostatos, escravo de Sarastro
Birgit Nordin Rainha da Noite
Britt-Marie Aruhn Primeira Dama
Kirsten Vaupel Segunda Dama
Birgitta Smiding Terceira Dama
Ulf Johanson Sacerdote do Templo
Gösta Prüzelius Sacerdote do Templo
Liv Ullmann Mulher na platéia
Ingrid Bergman Mulher na platéia
Käbi Laretei Mulher na platéia
Erland Josephson Homem na platéia
Ingmar Bergman Homem na platéia
Sven Nykvist Homem na platéia

Prêmios

Academia Britânica de Cinema e Televisão, Inglaterra

Prêmio de Melhor Filme em Língua Estrangeira (Ingmar Bergman)


Sinopse

Um príncipe, Tamino, e um caçador de pássaros, Papagueno, atendendo ao apelo de uma rainha, a Rainha da Noite, aceitam a missão de resgatar a princesa Pamina, seqüestrada num castelo. Para cumpri-la, Tamino e Papagueno recebem da Rainha da Noite, por intermédio de três de suas damas, um carrilhão e uma flauta mágicos, bem como, a ajuda de três gênios, que estarão sempre por perto para guiá-los até o castelo.

Por caminhos diferentes, Tamino e Papagueno chegam ao castelo de Sarastro, onde realmente a jovem princesa se encontra. Esta vem sendo atormentada por Monostatos, um escravo mouro de Sarastro, que já tentara estuprá-la na ausência do amo.

A chegada de Papagueno faz com que Monostatos fuja. Enquanto isso, Tamino discute com um sacerdote do templo. Este lhe diz que Sarastro não é mau, mas nobre e justo, e que um dia, ele, Tamino, compreenderá tudo. Isso abala completamente os propósitos iniciais do jovem príncipe.

Os três acabam presos quando Sarastro chega. Este, que vem a ser o pai de Pamina, manda chicotear o escravo e explica à filha que sua mãe, a Rainha da Noite, é uma mulher arrogante e perigosa. Em seguida, determina que Tamino e Papagueno sejam submetidos a duras provas no templo, como, por exemplo, a difícil prova do silêncio. Caso passem por tais provas, entrarão para a Irmandade. Tamino receberá ainda a mão de Pamina e Papagueno o que ele mais deseja na vida: uma mulher para se casar.

Enquanto isso, Pamina, adormecida, desperta a luxúria de Monostatos. É quando chega a Rainha da Noite e mostra que Sarastro tinha razão: ela aterroriza a filha e, com o coração enfurecido de vingança e ódio, entrega-lhe um punhal para que assassine Sarastro, desaparecendo em seguida.

Monostatos, que assistiu a tudo, chantageia Pamina. Contudo, Sarastro chega, expulsa o mouro e tranqüiliza a jovem, dizendo-lhe que, naquele templo, não há lugar para a vingança. Enquanto isso, Tamino vai passando nas provas, mas Papagueno não consegue sequer ficar calado, acabando por ser expulso do templo.

Pamina vai encontrar-se com o príncipe e não compreende porque ele não lhe fala. Julga que Tamino não mais a ama, fica desesperada, pensa em suicidar-se com o punhal, mas é impedida pelos três gênios. Volta ao templo e tem permissão para acompanhar Tamino nas suas últimas provas: a do fogo e a da água - o que os dois conseguem superar com sucesso, protegidos pelo som da flauta mágica.

Vagueando pelos bosques, Papagueno, inconsolado, pensa também no suicídio, mas é salvo pelos três gênios. Sugerem-lhe que ele, Papagueno, toque o seu carrilhão mágico: ao som do instrumento, aparece-lhe o que mais desejava: uma companheira de nome Papaguena.

Na escuridão da noite, chegam a Rainha da Noite e o seu séqüito, guiados agora por Monostatos, que se aliou contra Sarastro, ante a promessa da mão de Pamina. Vão destruir o templo e matar Sarastro e os sacerdotes. Mas estes irrompem com um poder descomunal e aniquilam as pérfidas criaturas. Pamina e Tamino casam-se com grande pompa e com muitas congratulações pela sua coragem, fidelidade e virtude.



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